Resumo do livro Gabriel e a Torre de Pedra

Resumo: Gabriel e a torre de pedra

    O livro relata a vida cheia de problemas de um adolescente, cujo nome é Gabriel, onde o mesmo passa por grandes dificuldades com o colégio e sua família. Ele tem 13 anos e seus pais não são muito presentes na sua vida, são eles, Maria Lucia e Sérgio, que vivem trabalhando e não têm tempo para seus filhos. Gabriel gosta muito de um jogo chamado “A Torre de Pedra”, um jogo medieval no qual ele tenta se distrair de seus problemas.

    Num dia em que o adolescente passa por uma grande dificuldade no colégio por causa de sua prova de Português surpresa, ele recebe uma péssima notícia: seu avô, que não é muito próximo, fica muito doente e é internado por alguns dias. Após sua melhora, Francisco pede para ficar na casa de Gabriel, junto a sua família. Ao ver seu neto vidrado no seu jogo predileto, o mesmo pede para conversar. Ele tem a ideia de ir passear no parque e entender o motivo de Gabriel estar com tanto problemas. O mesmo descobre tudo, porém Gabriel não está animado para ter uma conversa tão séria assim sobre isso. Vô Chico tenta animá-lo, mas resolve tentar fazer uma peregrinação outro dia, para ensinar sobre a filosofia e como ela pode ajudá-lo em seus problemas. Ao longo da caminhada ele descobre várias coisas e vários modos de resolver sua vida, porém Chico passa muito mal, Gabriel tem que achar ajuda no meio daquele lugar estranho, onde não há quase ninguém por perto. Ele não imaginava tal fato, então o mesmo percebe que essa aventura se parece muito com a que ele jogava no seu computador “A Torre de Pedra”, mas com um detalhe grandioso, ali a aventura era bem melhor que ficar num computador o dia inteiro. Depois de procurar muito, ele achou num bar uma ajuda, então ligou para seus pais e então os mesmos foram salvar os dois.

    Após longos anos, Vô Chico morre e este é o pior dia da vida de Gabriel, que também se casa, e para sua surpresa, com a filha da professora de Português, no qual ele odiava. Seus pais se divorciam, pois percebem que seus filhos já estão “grandinhos” para se dar com a vida.